sábado, 12 de setembro de 2009





Eis o melhor e o pior de mim. O meu termômetro o meu quilate. Vem, cara, me retrate... Não é impossível, eu não sou difícil de ler, faça sua parte. Eu sou daqui eu não sou de Marte. Vem, cara, me repara. Não vê? Tá na cara: sou portabandeira de mim. Só não se perca ao entrar no meu infinito particular. Em alguns instantes sou pequenina e também gigante. Vem, cara, se declara. O mundo é portátil pra quem não tem nada a esconder. Olha minha cara... É só mistério, não tem segredo. Vem cá, não tenha medo! A água é potável, daqui você pode beber. Só não se perca ao entrar no meu infinito particular...

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